Tuesday 7 November 2017

Rbl trinidad forex


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Aperto de moeda O anúncio feito pela Republic Bank Limited (RBL) de que apertou os controles sobre sua distribuição de moeda americana levantou novas preocupações sobre problemas de câmbio prolongado no país, Com alguns grupos empresariais convidando o Banco Central a fazer mais para restaurar a confiança no sistema. Em um comunicado de imprensa ontem, RBL disse que tinha apertado controles no processo de venda, referindo todas as solicitações de moeda estrangeira para o departamento de câmbio dos bancos para aprovação. Isto seguiu relatórios que tinha suspendido as vendas de moeda estrangeira em tudo é filiais. A RBL afirmou estar justificada em agir porque o mercado de câmbio tem experimentado uma maior demanda por moeda dos EUA do que a oferta disponível, e com o banco atualmente detentor da maior participação de mercado, foi, portanto, encontrada a maior necessidade de satisfazer Requisitos dos seus clientes. O banco a situação colocou uma pressão sobre os seus recursos e para assegurar uma distribuição equitativa da oferta disponível aos seus clientes, os controles mais apertados foram postos em prática. O diretor-gerente da RBL, David Dulal-Whiteway, respondeu por e-mail ao TampT Guardian sobre a provável duração dos controles forex mais apertados: "Vamos continuar revisando a situação. No entanto, a Câmara TampT de Indústria e Comércio tomou questão com o banco por comunicar indevidamente a sua decisão dizendo que causou pânico entre a comunidade empresarial eo público. A Câmara disse em uma declaração: Nós reiteramos fortemente o valor de uma comunicação clara e oportuna de todas as partes interessadas em antecipar reações especulativas. A Câmara chamou o Banco Central a trabalhar em estreita colaboração com os bancos locais para satisfazer a demanda cambial, observando que a situação da oferta de divisas tem causado grandes problemas para a comunidade empresarial. Também comentando sobre a situação foi Downtown Proprietários e Merchants Association (DOMA) presidente Gregory Aboud, que pediu ao Banco Central para agir com o despacho para restaurar a confiança. Como o maior de nossos bancos comerciais e um banco indígena de maior reputação, esta ação sem precedentes será levada muito a sério localmente e internacionalmente, Aboud disse sobre a ação tomada pela RBL. Ele também expressou preocupação sobre a diferença entre o que está sendo dito pelo Banco Central eo que está sendo experimentado pela comunidade empresarial com relação à disponibilidade de divisas. Os repetidos pronunciamentos do Banco Central de que a oferta de divisas é adequada ea experiência igualmente oposta de falta de oferta pela comunidade empresarial está criando constante especulação e agora até suspeita, disse ele. Outro banco comercial, o First Citizens, disse que não planeja fazer nenhuma alteração em seu mecanismo de distribuição de divisas e que as necessidades de seus clientes são prioridade. A First Citizens, como sempre fez no passado, continua trabalhando com nossos clientes para entender suas necessidades e trabalhar com eles dentro das restrições do sistema para suprir essas necessidades, disse o banco. Em uma declaração ontem à noite, a Associação de Banqueiros da TampT (BATT) apontou que a demanda e oferta de divisas não são determinadas por bancos comerciais. Deve-se notar também que as questões relativas à disponibilidade de divisas foram bem ventiladas a nível nacional, e a BATT, em mais de uma ocasião, comentou essas questões e suas implicações sobre o sistema financeiro, nossos clientes e principais interessados. O grupo disse. A BATT reconhece que as instituições financeiras têm o direito, e de fato esperam, de gerenciar ativamente suas posições cambiais e tomar as decisões que julgarem necessárias a esse respeito. Em última instância, confiamos que essas decisões serão guiadas pelo melhor interesse de seus clientes, das principais partes interessadas e da nação como um todo. BATT disse que continuará a monitorar esta situação e trabalhará com seus membros e o banco central em controlar as edições negociadas estrangeiras. Aperto da corrente O anúncio por Republic Bank limitado (RBL) que apertou controles em sua distribuição da moeda corrente dos EU tem Levantou novas preocupações sobre problemas de câmbio prolongado no país, com alguns grupos empresariais convidando o Banco Central a fazer mais para restaurar a confiança no sistema. Em um comunicado de imprensa ontem, RBL disse que tinha apertado controles no processo de venda, referindo todas as solicitações de moeda estrangeira para o departamento de câmbio dos bancos para aprovação. Isto seguiu relatórios que tinha suspendido as vendas de moeda estrangeira em tudo é filiais. A RBL afirmou estar justificada em agir porque o mercado de câmbio tem experimentado uma maior demanda por moeda dos EUA do que a oferta disponível, e com o banco atualmente detentor da maior participação de mercado, foi, portanto, encontrada a maior necessidade de satisfazer Requisitos dos seus clientes. O banco a situação colocou uma pressão sobre os seus recursos e para assegurar uma distribuição equitativa da oferta disponível aos seus clientes, os controles mais apertados foram postos em prática. O diretor-gerente da RBL, David Dulal-Whiteway, respondeu por e-mail ao TampT Guardian sobre a provável duração dos controles forex mais apertados: "Vamos continuar revisando a situação. No entanto, a Câmara TampT de Indústria e Comércio tomou questão com o banco por comunicar indevidamente a sua decisão dizendo que causou pânico entre a comunidade empresarial eo público. A Câmara disse em uma declaração: Nós reiteramos fortemente o valor de uma comunicação clara e oportuna de todas as partes interessadas em antecipar reações especulativas. A Câmara chamou o Banco Central a trabalhar em estreita colaboração com os bancos locais para satisfazer a demanda cambial, observando que a situação da oferta de divisas tem causado grandes problemas para a comunidade empresarial. Também comentando sobre a situação foi Downtown Proprietários e Merchants Association (DOMA) presidente Gregory Aboud, que pediu ao Banco Central para agir com o despacho para restaurar a confiança. Como o maior de nossos bancos comerciais e um banco indígena de maior reputação, esta ação sem precedentes será levada muito a sério localmente e internacionalmente, Aboud disse sobre a ação tomada pela RBL. Ele também expressou preocupação sobre a diferença entre o que está sendo dito pelo Banco Central eo que está sendo experimentado pela comunidade empresarial com relação à disponibilidade de divisas. Os repetidos pronunciamentos do Banco Central de que a oferta de divisas é adequada ea experiência igualmente oposta de falta de oferta pela comunidade empresarial está criando constante especulação e agora até suspeita, disse ele. Outro banco comercial, o First Citizens, disse que não planeja fazer nenhuma alteração em seu mecanismo de distribuição de divisas e que as necessidades de seus clientes são prioridade. A First Citizens, como sempre fez no passado, continua trabalhando com nossos clientes para entender suas necessidades e trabalhar com eles dentro das restrições do sistema para suprir essas necessidades, disse o banco. Em uma declaração ontem à noite, a Associação de Banqueiros da TampT (BATT) apontou que a demanda e oferta de divisas não são determinadas por bancos comerciais. Deve-se notar também que as questões relativas à disponibilidade de divisas foram bem ventiladas a nível nacional e a BATT, em mais de uma ocasião, comentou estas questões e suas implicações no sistema financeiro, nos nossos clientes e principais interessados. O grupo disse. A BATT reconhece que as instituições financeiras têm o direito, e de fato esperam, de gerenciar ativamente suas posições cambiais e tomar as decisões que julgarem necessárias a esse respeito. Em última instância, confiamos que essas decisões serão guiadas pelo melhor interesse de seus clientes, das principais partes interessadas e da nação como um todo. BATT disse que continuará monitorando esta situação e trabalhará com seus membros e o banco central em controlar as edições negociadas estrangeiras.

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